sexta-feira, 7 de junho de 2013

Gramado - Quarto dia

Por Débora e Marina
Oi, meus amores! A viagem está chegando ao fim, então hoje resolvemos curtir o que faltava da cidade. Acordamos cedinho e resolvemos economizar táxi, fomos andando até a Aldeia do Papai Noel. Ontem fizemos as contas e notamos que gastamos MUITO indo de um lugar para outro em uma cidade 7km. Então fomos andar de P2 mesmo.
O lugar é gigantesco e super agradável. "Perdemos" a manhã inteira lá e aproveitamos cada espacinho. São cerca de 35 locais temáticos, detalhados minuciosamente. A fábrica, a loja dos ursos, o carrossel, o caderno de pedidos, as trilhas, os animais, as pessoas... Tudo é maravilhoso. E a entrada custa apenas 18,00 reais por pessoa.
 
Existem mini casinhas, igrejas, espalhadas pelo campo. Tudo uma fofura. Lógico que aproveitamos cada coisinha, haha. Cada cantinho era encantado, parece exagero falando assim, mas lá não tinha tempo ruim. O passeio demorou bastante, mas cada novo local, nos surpreendia mais e mais.
 
Carinho é sempre bom e todo mundo gosta, não é verdade? Durante todo o trajeto, se via plaquinhas falando sobre o bem que um abraço faz. Eu e Mari não perdemos tempo, haha. Não dá pra negar, criamos (quero dizer, todas nós do sofá) um amor imenso por cada uma e essas oportunidades servem pra intensificar esse sentimento.
A casa do bom velhinho é linda! O que nos deixou bad foi esse papai noel meio sem graça. Queríamos um mais pomposo, sabe? Mas a casa dele compensou a má impressão. Haha. Ela tem dois andares, quarto, cozinha, quarto dos brinquedos, suíte, dispensa, sala de vinhos... TUDO. Tá mais rico que a gente.
Quando chegamos no mirante, nos sentimos ainda mais na Europa. Nem era tão alto assim, mas a vista era espetacular! Ficamos uns 15 minutos admirando. As vezes fica meio difícil acreditar que estamos mesmo no Brasil, é.
 
Na saída encontramos esses corrimões cheios de pedido pro Papai Noel. Vocês não tem ideia de quantos pedacinhos de madeira haviam ali dentro. Mesmo os que não acreditam no Noel, desejam e acreditam que seus sonhos vão se tornar realidade. Nós também pensamos assim.
 
 
Que tantos animais são esses, meu povo? Olha o Bethoven! Mentira. Haha. O nome dessa lindona é Neve, quase não fomos embora por conta dela, muito amor. Porém, o ápice foi chegar pertinho das Renas, dar comida e ainda receber lambida no nariz, nhom.
Depois da Aldeia, descemos pro Centro para o almoço. Rodamos mais um pouco, fomos ao banco (alô dinheiro, cade você?) e depois partimos pro Lago Negro. Essa parada era tipo OBRIGATÓRIA, e quando vimos o tamanho daquele lugar, entendemos o porquê de ser um ponto turístico certeiro.
 
 
 
 
Andamos de pedalinho (20 minutos por 20,00 reais, o que dividido pra dois, fica de boa). A caravela além de ser um pouco cara, é mais pesada pra ficar pedalando. Sério gente, olha essa vista! Chegou uma hora que ficamos só aproveitando, a natureza faz um papel incrível mesmo. 
Entramos no táxi sem rumo e pedimos pra ele parar no Museu do Perfume. A entrada era gratuita e explicava um pouco sobre o processo de criação de cada essência. Gente, dá um trabalho danado. Conhecemos o tal do perfume sólido, vocês já tinham ouvido falar? Super prático.
 
Pertinho do nosso hotel, encontramos essa raridade. Uma lojinha cheia de bugigangas super baratas. Pra quem pretende levar além de chocolate pros amigos, sabe? Lá tem blusa, chaveiro, boné... Muita coisa legal. Vale a pena, porque no Centro as MESMAS coisas estavam tipo, o dobro. Então é bom pesquisar bem antes de comprar. E é isso. Amanhã tem mais!

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